E enquanto bebia o café,
saboreava o gosto de cansaço que ainda lhe restava.
Era meio rotina aquele quase sempre nunca.
Todas as noites eles se amavam. Todos os dias eles se morriam.
E no café da manhã, pão dormido com gosto de mágoa.
Voltou da cozinha após perceber o seguinte fato: acabou o café.
Mas ainda restava poesia e açúcar. Ali...
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