A Solidão persegue-me tal como a sombra de um criminoso. Gritos me saem aos olhos formando silenciosas gotas. Não há mais o que temer, além de mim... Confronto a cada segundo com angústia de não mais ser. Ser o eu que não mais sou. Morte incessante que me toma o corpo; frio e insípido. Quer saber o que se passa ?! Mais nada. Fingimento, e nada mais. Estou perdendo uma luta, a qual não existe um vencedor. Nojo de um corpo limpo. Não sois assim.Apenas estou. Por isso digo-lhe: "Afasta-te do que não lhe pertence!" Ausência e Morte Eis o início de um fim interminável... Obs: Escrito em 2002,não lembro o mês. |
Um comentário:
Inicio de um fim interminavel...
:~
Me lembra a vida, o fim eh o inicio de algo novo finito q acaba se torna infinito pra kem fica...
=P
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