Agora! Não há mais tempo.
Dúvidas não mais! Chega de dubiedades.
Não há mais espaço para cincadas, aqui não.
Atrocidades não existem.
Estamos atulhados! Chega!
Pensar; já não adianta mais.
Ódio e temor farão parte de nossas mentes,
agora, já aniquiladas (ou quase!)
Não haverá mediador.
Caos, talvez.
Não chegará a tanto, quer dizer, ao esperado.
Não existirão atalhos.
Cilada no lugar de ajuda.
As máscaras cairão! E o pior, tornar-se-ão mortuárias.
Angústia. Desespero. Loucura. Serão suficientes.
Efemeridades, não existirão!
Todos tornar-se-ão ébrios.
É quase inacreditável: eu vou ficar bem.
Nem todas mudanças são “perceptíveis”, apenas “sensíveis”.
O que ficou: apenas destruição.
Obs: Novembro, 2001. Nesse dia eu chorei ao telefone...
segunda-feira, dezembro 05, 2005
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