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Noite estranha
Um barulho violento me atormenta.
A imagem de um Anjo.
Penso que se fechasse os olhos não o mais veria.
Maldito! Parece não descansar nunca.
Que barulho infernal !
E esse anjo que não para de me olhar.
O que queres de mim ?
Outrora achei que viesse a meu encontro
Ou talvez, estivesse a partir.
Mas não; estava estático
Como uma visão...
Inferno que me assombra
Céu que desaba sobre mim
Levem contigo esse tormento
Essa forma angelical que me faz agonizar !
Aqueles olhos a perfurarem meu corpo.
Preciso sair daqui!
Mas eles me perseguem.
E como pobre mortal que sou
Não tenho forças para derrotá-lo,
Convoco então;
Deuses e Demônios.
E está iniciada a Batalha.A destruição.
O amanhecer do dia.
O fim.